No Brasil, quase todo mundo tem um time de futebol do coração. Alguns, torcem fervorosamente por seus clubes e até fazem loucuras para vê-los vencer. Outros, acompanham apenas as principais notícias e ficam felizes com uma vitória.
Independentemente do grau de intensidade da sua relação com o esporte é preciso ter uma coisa em mente: levar esse sentimento para dentro da sua empresa ou para o seu dia a dia profissional (contato com fornecedores, clientes, parceiros, etc.) não é uma boa ideia. Eu explico por quê.
Pessoal x profissional: por que você não deveria misturar essas esferas
1) Nem todo mundo torce para o mesmo time que você – Achar que “o seu” é melhor que “o do resto” pode lhe trazer grandes problemas. Comprar briga com colegas, líderes, parceiros e clientes por causa de uma questão tão pessoal não fará nada bem para sua imagem e para sua carreira.
2) Futebol no trabalho faz a produtividade cair – Teve jogo na quarta? Na quinta você só quer saber das notícias do seu time. Na segunda, mesma coisa. E isso faz com que você perca preciosas horas de trabalho. Claro que uma pausinha ou outra não é problema, mas se você e seus colegas começarem a debater o jogo do dia anterior por horas o prejuízo pode ser enorme.
3) Você só perde com isso – Pare e pense: o que você ganha levando este assunto para o seu ambiente de trabalho? Além de umas horas de bate-papo descontraído no meio de outras de muito trabalho, nada. Ou seja, não agrega valor ao seu desenvolvimento profissional. Muito pelo contrário, pode até mesmo prejudicar sua carreira.
Convencido? Pois então lembre-se também de deixar a camisa do timão, do Galo, do Cruzeiro, do flamengo, do verdão… enfim, do seu time, em casa. Até mesmo a demonstração mais silenciosa pode ser ruim para o seu “eu profissional”.
Pense nisso e deixe suas paixão futebolística para depois do horário comercial. Sua carreira agradece!