Autor: Silvana Lages

  • Uma Marca Pessoal de valor não se importa com entrevista

    Uma Marca Pessoal de valor não se importa com entrevista

    Procurar emprego não é fácil. As vagas estão cada vez mais concorridas e o mercado está cada vez mais cheio de gente qualificada. Isso é muito bom para as empresas e para os profissionais que sabem como se posicionar, mas também é um fator que deixa muitas pessoas desesperadas nos processos seletivos: “se há tanta gente boa, o que devo fazer para me destacar?”.

    É só receber a ligação de algum RH marcando a tão sonhada (e temida!) entrevista que os nervos já ficam a flor da pele. As pessoas se preocupam com a roupa que devem vestir, com a cor das unhas, com a maquiagem, com o cabelo, com o perfume. Querem saber o como cumprimentar o entrevistador, se devem tentar ser bem-humorados ou manter a seriedade, querem saber como responder as perguntas mais comuns e por aí vai…

    Você se identificou com os parágrafos acima?

    Então ouça o que eu tenho para dizer: uma marca pessoal de valor não precisa se importar com entrevistas de emprego.

    Você deve estar achando que eu sou louca ou que estou tentando causar polêmica… Mas acredite em mim: as entrevistas não são tão importantes assim, elas são apenas uma conferência de tudo o que você é, do que você já fez, da sua vida até aquele momento.

    É muito comum ver postagens nas redes sociais (no Linkedin, principalmente) com dicas de como agir e como se portar em entrevistas de emprego. Os artigos mostram o que fazer, o que não fazer, como falar, como gesticular…

    Mas espere! Se você precisa se preocupar tanto assim em como se comportar, você está interpretando um personagem. Você quer mostrar ser uma pessoa diferente de quem você é. Se você for contratado, sustentar essa imagem pode ser bem complicado…

    O final dessa história você já sabe: passam-se alguns meses e você percebe que aquela empresa não é, de fato, o lugar que você deseja trabalhar. Ou, pior: a empresa pode perceber que você não é aquela pessoa que mostrou que era e pode acabar te desligando do quadro de funcionários.

    Você não quer que isso aconteça, certo?

    Então para de se preocupar com as entrevistas de emprego e comece a se preocupar com o dia a dia, com tudo que você pode fazer para se posicionar melhor e agregar mais valor para a sua marca pessoal.

    As empresas não vão te contratar pelo que você parece e demonstra ser, elas vão te contratar pelo que você realmente é.

    E não ache que o processo seletivo termina na entrevista – nos dias de hoje, procurar os candidatos nas redes sociais é uma das partes mais importantes da seleção. Basta dar uma olhada no feed do facebook que é possível saber se as coisas ditas na entrevista foram verdade ou encenação.

    Por isso, você precisa sustentar sua marca em todos os lugares! Preocupe-se com isso todos os dias, busque formas de aprimorar e agregar mais valor à sua marca pessoal.

    Além disso, procure empresas que estejam conectadas com seus valores e objetivos. Sua trajetória profissional está em jogo e seu tempo é precioso, então não o gaste em lugares que não estejam alinhados com aquilo que você acredita e deseja.

    Quando você fizer isso, você verá que entrevistas são só para cumprir protocolo. A sua aprovação no processo seletivo depende daquilo que você verdadeiramente é, não daquilo que você demonstra ser.

  • Feedbacks: você abraça ou corre deles?

    Feedbacks: você abraça ou corre deles?

    Ah, os feedbacks… Um termo tão simples, mas que causa tantas sensações diferentes. Há quem tem medo de recebê-los e se treme todo só de pensar em precisar ouvi-los. Reuniões de feedbacks com os chefes são o seu maior pesadelo. Afinal, vai que escutam alguma coisa negativa sobre o seu trabalho?! Eles passam longe de situações assim!

    Mas existem algumas pessoas, por outro lado, que são completamente receptivas e tem uma grande vontade de escutar feedbacks de quem estiver com vontade de dizer. Elas enxergam os feedbacks, sejam eles positivos ou não, como uma forma de melhorar o seu desempenho, de perceber alguns pontos que não conseguiriam enxergar sozinhos. Assim, conseguem evoluir cada vez mais.

    Eu sou uma dessas pessoas. Eu amo receber feedbacks e estou aberta a escutar o que qualquer pessoa tem a me dizer. Mas preciso confessar que nem sempre foi assim, já tive muito medo.

    Nas últimas semana, inclusive, passei por isso. Uma querida mulher de um grupo que participo veio conversar comigo e perguntou se poderia me dar alguns feedbacks sobre o trabalho que eu estava fazendo ali. Eu não me senti nem um pouco amedrontada e nem receosa com o que ela queria me dizer e, claro, aceitei ouvir suas considerações.

    Sou tão aberta para receber feedbacks porque vejo que as pessoas que os falam, na maioria das vezes, querem nos ajudar. E isso é muito importante! Elas se colocam em uma situação de risco (de encontrar alguém que não gosta de receber feedbacks e essa pessoa ficar ofendida, atrapalhando a relação existente) porque acham que esse risco vale a pena. Elas se preocupam, querem nos ver melhorando cada vez mais naquilo que fazemos e sabem que sua percepção pode nos ajudar.

    Eu vejo os feedbacks como um gesto de carinho e fico extremamente grata quando alguém tem alguns para me dizer. Esse último feedback que recebi, por exemplo, foi excelente! Vi que fazia muito sentido e que eu precisava, de fato, melhorar aqueles pontos que ela abordou.

    Mas e se aquele feedback não fizesse sentido? Bom, eu agradeceria do mesmo jeito. A pessoa teve uma boa intenção e seu gesto foi positivo. E se fosse feito por uma pessoa que não gosta de mim e não queria o bem ? Não ligaria, sorria e seguiria a adiante meu caminho. Neste caso vale a pena parar um pouco e rezar para que nosso anjo da guarda continue nos protegendo de todo mal. Mas não vamos gastar nosso tempo falando deste tipo de gente.

    Por isso, eu costumo dizer que os feedbacks são presentes. Pense no seu aniversário: as pessoas que gostam de você costumam te presentear. Elas pensam naquele presente, procuram algo que você vá gostar e têm grande intenção de te agradar com aquilo.

    Algumas vezes, as pessoas acertam em cheio. Te presenteiam com aquilo que você realmente precisava ganhar. Mas também existem situações nas quais o presente não é tão útil assim e muito menos se parece com você …

    Quando isso acontece, o que você faz? Abre um sorriso e agradece do mesmo jeito! Você fica grata pela pessoa ter feito aquele gesto de carinho, ter se importado com você. O que você vai fazer depois com aquele presente que não vai ter servir ou não te agradou, você decide. Você pode repassar para alguém ou, quem sabe, guardar para quando surgir uma oportunidade de usá-los, vender, reciclar, sei lá. Poderá fazer mil coisas, só não pode ficar mal porque ganhou algo que não te serve.

    Fique feliz, siga seu caminho, guarde somente o que te faz bem, faz crescer e evoluir. Lembre-se sempre: feedbacks são sempre importantes, mas ninguém te conhece melhor que você mesma para avaliar se aquilo te serve ou não. Eles sempre vão te enviar algo ou te mostrar quem não tem nada a te acrescentar e você deve se afastar..

    Com os feedbacks, o raciocínio deve ser o mesmo dos presentes de aniversário. Então, quando a vida trouxer para você, sorria e agradeça. Depois você decide se vai usá-los ou não, mas não tenha medo de recebê-los e nem coloque impedimentos para que as pessoas te falem o que elas têm a dizer. Esteja sempre aberta a ouvir.

    Feedbacks, tanto positivos quanto negativos, são uma grande oportunidade para evoluirmos cada vez mais. Então não os dispense!

  • Qual a sua tribo?

    Qual a sua tribo?

    Deixa eu te perguntar: você tem uma tribo para chamar de sua?

    A cada dia que passa, falar sobre esse assunto está ficando cada vez mais importante. Estamos vivendo na era da coletividade, dos cooperação, onde todas as pessoas estão buscando sua tribo.

    Isso facilita os seus processos de evolução pessoal e profissional. Você consegue atalhos, você consegue se divertir melhor, consegue impulsionamentos profissionais, consegue pessoas que possam te levar aonde você quer chegar – pessoas que caminham com você de uma margem a outra de uma forma muito gostosa.

    E isso acontece em todos os aspectos da nossa vida, muito além do profissional. Resolvi escrever este texto enquanto estava em uma viagem, parada em um engarrafamento. Vi vários grupos de ciclistas e corredores que passaram por nós e parei para refletir sobre as pessoas que formavam aquela tribo.

    Como elas se encontraram? Como aquele movimento começou?

    Bom, a internet facilita muito para que qualquer grupo de pessoas encontre mais gente que compartilhe dos seus interesses, objetivos e desejos, aumentando as chances de se conectar, formando, assim, uma tribo.

    É muito importante você se juntar a uma tribo que vai acrescentar valor a sua vida. A uma tribo que está indo na mesma direção que você, que quer alcançar objetivos similares aos seus. Assim, a jornada é muito mais prazerosa e te agregará muito mais valor.

    Agora você deve estar se perguntando: em que tribo eu vou me encaixar? Qual tribo eu devo procurar?

    O primeiro ponto para fazer com que isso aconteça é parar e pensar: quem é você? O que você gosta de fazer? O que te dá prazer? O que te leva para frente? Aonde você precisa chegar?

    Hoje, existem inúmeras tribos e você pode escolher em qual delas você quer se juntar, qual você deseja participar. Na internet mesmo você consegue encontrar várias opções e ver em qual delas você se identifica mais. Já existem muitos grupos e movimentos formados que são completamente receptivo.

    E não vá achando que você só pode participar de uma tribo, não! É possível participar de várias: você pode sair com sua tribo da caminhada em um dia, com sua tribo do vinho em outro, com sua tribo da oração, com sua tribo da culinária e por aí vai…

    Caso não encontre a sua tribo “pronta” do jeito que você deseja, você poderá criar a sua e chamar mais pessoas que compartilham dos seus mesmos interesses – sempre haverão oportunidades e necessidade de se criar novas tribos.

    Eu mesma fiz isso: não encontrei uma tribo de networking que me identificava e resolvi iniciar uma de netweaving (leia-se networking humanizado). Queria uma que fosse entre mulheres, de nível nacional, com encontros onlines e presenciais, que não falasse só de negócios, também falasse de propósito, vida pessoal, emocional, espiritual, maternidade, beleza, sensualidade e fosse um lugar que proporcionasse geração de negócios e evolução em todas as área da vida vida.

    Encontrei mulheres que queriam o mesmo que eu e formamos a nossa tribo (que está ótima!). Você pode se juntar a nós pelo Facebook e Instagram, nosso grupo se chama Mulheres que Despertam Juntas.

    Mas o mais importante é que você não esteja em qualquer tribo apenas por estar ou por interesse. Você precisa estar rodeada de pessoas que tenham propósitos parecidos ao seu, que te agreguem valor, que despertem o desejo de participar daquele grupo.

    Porque estar na tribo certa te potencializa, traz vários benefícios e pode aumentar seus resultados. Mas estar na tribo errada pode prejudicar muito o seu desenvolvimento e pode fazer com que você desperdice o seu potencial.  Pode agregar negativamente na sua marca pessoal, servir de âncora, é um peso. E isso te desvaloriza.

    Então é importante encontrar uma tribo que você realmente se encaixe, que vá de encontro aos seus objetivos. Essa tribo pode ser tanto de uma coisa que você faz muito bem, que você é experiente, ou pode ser uma tribo de algo que você deseja aprender. Assim, você verá como a experiência deles e o auxílio podem te ajudar para que você chegue ao seu destino mais rapidamente. Além disso, eles vão te motivar quando você estiver desistindo. Vão te impulsionar e te jogar para cima.

    Então vá de encontro à sua tribo! Ela muito importante para seu desenvolvimento. Mas lembre-se: participe daquelas que compartilhem dos seus objetivos e ideais.

  • Cartão de visita está fora de moda?

    Cartão de visita está fora de moda?

    Imagina só: você vai a um grande evento e um dos principais palestrantes fala, durante a sua apresentação, que está precisando de um novo funcionário na sua empresa e que está aberto a indicações. Pode acontecer, também, de você conhecer um grupo de pessoas durante o coffee break e se identificar tanto com elas que gostaria de iniciar um projeto juntos.

    Como você vai se conectar com essas pessoas? Como você vai mostrar que o seu trabalho pode ser útil ao que elas estão precisando? É impossível fazer isso durante o evento, afinal, têm centenas de pessoas ali com o mesmo objetivo que você e muito dificilmente você conseguirá ter uma longa e construtiva conversa naquele ambiente. Em situações como essas, as conversas são mais breves.

    A saída, então, é uma só: você precisa conversar com essas pessoas em um outro momento, em um outro lugar. Talvez no dia seguinte ao evento, se você der sorte. Aí, sim, você terá um tempo exclusivo para mostrar tudo o que tem a oferecer.

    Mas a pergunta que não quer calar é a seguinte: como essas pessoas vão me encontrar depois? Como eu entrarei em contato com elas?

    Bom, a resposta é simples e vem sendo usada há muito, muito tempo: trocando cartões de visita. Os cartões de visita são a maneira mais prática e simbólica de se apresentar a outra pessoa. Além disso, são uma maneira fácil de trocar contatos: sem precisar de quase nenhum esforço, você passa o seu número de telefone, seu email e o endereço da sua empresa para outras pessoas, além, do mais importante, a sua área de atuação.

    Assim, fica fácil te encontrar depois e você poupa todo aquele tempo de anotar seu número, seu nome e sua empresa – e ainda diminui os riscos da pessoa se esquecer de te procurar, afinal, ela estará com seu cartão em mãos.

    Mas agora você deve estar se perguntando: “cartão de visita ainda é algo real? As pessoas usam isso hoje em dia? Achei que os celulares haviam tirado a utilidade dos tão antigos cartõezinhos…”

    Sim, os cartões de visita ainda são úteis e têm um importante papel na percepção de valor da sua marca pessoal.

    Um profissional bem preparado anda sempre com cartões de visita na carteira –  independente se está em um grande evento, em uma palestra, em uma simples reunião ou até mesmo na fila da padaria, afinal, você nunca sabe quando aparecerá uma boa oportunidade de negócios.

    Eu mesma já fechei grandes contratos com pessoas que conheci em lugares completamente aleatórios e inusitados… Até mesmo em salões de beleza e filas de mercado. Então anote a dica: não ter um cartão profissional pode atrapalhar a sua marca pessoal e o desenvolvimento da sua carreira.

    Talvez você ache melhor não levar cartão e trocar suas redes sociais com a pessoa. Mas e se o sinal estiver ruim? E se acabar a bateria? Se você seguir tantas pessoas e acabar não se lembrando daquelas que tiveram interesse em realizar uma reunião futura? As ferramentas online são extremamente importantes e facilitam muito as conexões, mas não devem excluir o bom e velho cartão de visita.

    Tenha um cartão elegante, impactante, que imprima a sua essência. Mas lembre-se sempre: cartão de visita não é panfleto “político”, então não entregue para todas as pessoas que avistar. Isso é invasivo e você pode acabar passando uma imagem não muito positiva.

    Além disso, é importante que você saiba com quais pessoas você quer se conectar e foque na qualidade das conexões e não na quantidade de pessoas de você deseja entregar o seu cartão. Não foque em uma grande quantidade de conexões, foque na qualidade e na profundidade delas!

    Quer saber um pouco mais do assunto e conferir o jeito divertido que eu entrego meus cartões? Veja o vídeo abaixo:

  • PALESTRA MARCA PESSOAL:  ALÉM DO ÓBVIO – Descubra o poder da sua Marca Pessoal para atrair mais e melhores negócios

    PALESTRA MARCA PESSOAL: ALÉM DO ÓBVIO – Descubra o poder da sua Marca Pessoal para atrair mais e melhores negócios

    Vivemos na era da abundância de profissionais qualificados e, com isso, está cada dia mais desafiante para os clientes fazerem escolhas: são muitas opções disponíveis e grande parte delas com alto e indiscutível nível de qualidade.

    Hoje, para fazer sucesso, não basta ser um excelente profissional – você precisa deixar claro para as pessoas o valor do seu trabalho. Você precisa se expor, mostrar suas habilidades e competências sem que as pessoas perguntem por elas. Por isso, é indispensável usar a sua marca pessoal como um poderoso diferencial competitivo.

    Todo profissional, independente do ramo de atuação, precisa saber como se posicionar de maneira estratégica e eficaz e saber, também, como gerenciar sua marca pessoal para conseguir potencializar o sucesso da sua carreira e do seu negócio. Talvez você não saiba, mas esse é um dos principais e mais importantes pontos para alavancar carreiras nos dias de hoje.

    Por isso, gostaria de fazer uma pergunta muito importante: como anda a sua marca pessoal? Você está trabalhando para deixá-la cada dia mais forte ou ela está esquecida? Você sabe como posicioná-la ou é apenas mais um profissional qualificado em meio a outros milhares? Qual é seu grande diferencial, como você se destaca em meio à multidão?

    Não sei se você sabe, mas toda pessoa tem a sua marca pessoal e às vezes nem se dá conta disso – o que pode ser um grande entrave para o seu sucesso profissional.

    Você talvez ainda não tenha conhecimento sobre o assunto e, por consequência, não dê o devido valor para sua marca pessoal, mas no mundo atual é vital ter em mente que esse é um dos fatores mais decisivos para seu sucesso profissional. As pessoas precisam te encontrar quando buscam pelo seu nome, você precisa ser conhecido por aquilo que faz.

    E como fazer isso? Bom, o processo é dividido em diversas etapas que têm o objetivo de reconhecer quem você é, o que você faz e qual é o seu papel no mundo. Como você impacta a vida de outras pessoas? Qual é o impacto do seu trabalho? Como você agrega valor à humanidade?

    A sua marca pessoal precisa representar exatamente a sua essência, a sua verdade. Por isso, é necessário entender profundamente quais são suas características principais, habilidades, talentos, diferenciais e usá-los na valorização de sua marca pessoal.

    Sem a identificação e a gestão da sua marca, você dificilmente conseguirá conquistar muito mais sucesso do que já conquistou.

    “Se as pessoas gostarem de você elas te ouvirão, mas se confiarem em você farão negócios com você”.

    Como já dizia Albert Einstein: “insanidade é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes.”

    Saia na frente! Aprenda a fazer a gestão da sua Marca Pessoal e potencialize os seus resultados. Eu posso te ajudar.

  • Marketing Pessoal, vilão ou mocinho?

    Marketing Pessoal, vilão ou mocinho?

    Vou começar o artigo de hoje com uma pergunta simples, que eu já sei a resposta: você, alguma vez, já caiu em uma propaganda enganosa? Comprou um produto por conta de tudo que ouviu sobre ele e quando foi usar percebeu que não se tratava de tudo aquilo que prometia? Tenho certeza que a sua resposta foi sim.

    Nós constantemente temos as nossas expectativas quebradas por causa de propagandas que não nos dizem a verdade. Seja com um alimento que é completamente diferente do que a embalagem diz, um shampoo que não cumpre com prometido pelas revistas ou um shake de emagrecimento que jura secar 20 quilos em 2 semanas e, na realidade, não seca nem 2.

    Isso é normal, acontece com todas as pessoas e nem nos surpreende mais… Mas você deve estar se perguntando por que eu, Silvana Lages, estou falando sobre isso aqui. Afinal, o que as propagandas enganosas tem a ver com sua marca pessoal?!

    Bom, elas estão diretamente ligadas e, caso você não tome cuidado, pode ter sua imagem prejudicada justamente pela propagação equivocada que você faz da sua marca pessoal.

    Ainda não conseguiu perceber a ligação? Calma, eu vou te explicar.

    Um dos grandes e importantíssimos pilares da marca pessoal é o marketing pessoal: uma poderosa ferramenta que pode alavancar sua carreira e seu negócio, mas precisa ser usada com muita cautela. Ele serve para enfatizar as suas características e qualidades, atribuindo maior valor para a sua marca pessoal e fazendo com que você seja notado com mais facilidade em meio às milhares de pessoas que atuam na mesma área que você.

    Agora que você já entendeu a importância do marketing pessoal, vou te contar sobre o grande problema que vem acontecendo com ele: as pessoas estão usando esse poderoso artifício de maneira errada, prejudicando todo o trabalho de valorização da sua marca pessoal.

    Eu não falo isso da boca para fora. Trabalho com coaching de marca pessoal e sou especialista em empoderamento feminino e recebo, constantemente, mulheres que querem trabalhar o seu marketing pessoal para conseguirem melhores oportunidades profissionais.

    Elas sabem que o marketing é uma poderosa ferramenta e querem utilizar dela para alavancarem suas carreiras. O que elas não sabem, entretanto, é que o marketing pessoal é apenas um dos pilares de uma marca pessoal de valor – e não é nem um dos primeiros.

    No meu processo, por exemplo,  que uso para ajudar as mulheres que me procuram, o marketing pessoal é o nono pilar a ser trabalhado. Antes dele, existem oito passos primordiais a serem seguidos para conseguir um resultado eficaz, verdadeiro e progressivo.

    E por que isso acontece? Por que o marketing pessoal só pode ser aplicado depois de tanto trabalho? Bom, é simples: o marketing pessoal só tem valor se ele representar a sua essência, a sua verdade. Você precisa saber quem você é, quais são seus valores, qual o seu diferencial e principalmente qual é a sua missão no mundo antes de começar a divulgar a sua marca pessoal.

    Sem uma marca forte, verdadeira e sustentável, o marketing não tem utilidade nenhuma – ou até tem,  mas nada favorável – e é por isso que o processo de descoberta e valorização da sua marca pessoal é tão importante. Assim, você estará criando uma base sólida e verdadeira e construirá seu marketing pessoal a partir disso.

    Isso demanda tempo, trabalho e muita dedicação. Mas pode ter certeza: o resultado é sustentável e o marketing acontece de forma natural.

    “Temos que dedicar mais tempo sendo do que aparecendo – então primeiro seja, depois apareça.”

    E ajuste as suas estratégias de Marketing Pessoal de acordo com a sua caminhada evolutiva, gradativamente. O mundo clama por autenticidade e verdade, não queria somente encantar – foque em relações de longo prazo, casamentos sólidos e duradouros, baseados na cumplicidade, verdade e honestidade.

    Fazer Marketing Pessoal é fundamental, esta é uma grande ferramenta para potencializar o sucesso e atrair mais prosperidade para sua carreira, mas é apenas um pilar do processo e se feito na hora e intensidade errada pode se tornar uma grande vilão do seu sucesso profissional.

    Estamos na época do instantâneo, do express, e querer que seu sucesso aconteça do dia para noite pode ser uma manobra muito arriscada. Todo cuidado é pouco quando estamos falando da sua Marca pessoal, seu maior ativo, sua maior riqueza.

    Falei mais sobre esse tema neste artigo e no vídeo abaixo. Confira!

    Este é um assunto super vasto e importante. Quero saber a sua visão, comente! E não esqueça de compartilhar.

  • A sutil diferença entre ter fama e importância – e como isso afeta diretamente a sua marca pessoal

    A sutil diferença entre ter fama e importância – e como isso afeta diretamente a sua marca pessoal

    Pare por um minuto e responda a essa pergunta: você sabe qual é a diferença entre uma pessoa famosa e uma pessoa importante?

    A pergunta parece simples, mas gera uma série de confusões que podem ser extremamente prejudiciais no processo de valorização da sua marca pessoal. Sim, confundir as duas palavras pode te prejudicar muito caso você não saiba bem o que está procurando.

    Muitas mulheres chegam até mim com um objetivo claro: querem agregar mais valor para a sua marca pessoal e não sabem como fazer isso de forma efetiva. Já tentaram inúmeras vezes e nunca conseguiram sucesso e, em alguns casos, até se prejudicaram um pouco em meio às tentativas.

    Isso acontece, muitas vezes, justamente por conta da confusão entre ser uma pessoa importante e ser uma pessoa famosa. Uma marca pessoal de valor precisa ter importância – não precisa, necessariamente, ter fama. As duas coisas são bem diferentes e eu vou usar o dicionário para explicar melhor:

    Fama é um “conceito formado sobre algo ou alguém; reputação (boa ou ruim), renome, celebridade; condição de quem é muito conhecido publicamente”, enquanto importância é “aquilo que é relevante, necessário, superior; mérito, posição de destaque; prestígio; autoridade; comportamento que denota respeito”.

    Deu para perceber a diferença?!

    Se ainda não conseguiu visualizar bem, tente pensar em exemplos reais. Nos dias de hoje, existem pessoas extremamente famosas que não possuem importância nenhuma e têm sua fama construída a partir de coisas superficiais. Pessoas que publicam qualquer bobagem nas redes sociais apenas com o intuito de conquistar likes e compartilhamentos.

    Enquanto isso, existem pessoas extremamente importantes que não possuem fama alguma e sequer são conhecidas fora do meio onde convivem. Pessoas que fazem trabalhos voluntários em comunidades carentes, cientistas que fizeram grandes descobertas, médicos que salvaram vidas, coaches que ajudam outras pessoas a redescobrirem seus propósitos de vida e por aí vai…

    São como essas pessoas que têm mérito, prestígio e uma marca pessoal de valor. Elas preferem focar seu esforço em ações que vão transformar o mundo de alguma maneira, em vez de se esforçarem para conquistar fama e reconhecimento passageiro.

    E é esse o ponto primordial para quem quer agregar mais valor para a sua marca pessoal: busque ser importante. Você precisa fazer a diferença no mundo – não pode, de forma alguma, ser apenas mais um.

    E não se preocupe em fazer grandes feitios. Mudar o mundo a sua volta já é o suficiente para ser uma pessoa importante, uma pessoa com reconhecimento, prestígio e uma marca pessoal de muito valor.

    Para isso, tire alguns minutos para refletir: o que as pessoas que estão perto de você precisam? Como você pode ajudar aos outros com o trabalho que você faz? Em que as suas qualidades podem ser úteis?

    Pessoas assim, que agem pensando naqueles que estão a sua volta, são muito mais valiosas do que aquelas que pensam apenas em conquistar fama e audiência. É melhor impactar uma pessoa de forma intensa, mudando a vida dela de alguma maneira, do que conquistar a atenção de centenas de seguidores e não fazer a diferença na vida de nenhum deles (como acontece com grande parte de muitos “famosos”).

    É o que diz uma famosa frase: “é melhor ser muito para poucos, do que pouco para muitos”. Então preocupe-se em posicionar sua marca pessoal focado na importância, não na fama. Quando você tenta transformar o mundo dia após dia, do seu próprio jeito, encontrando sintonia entre o que você faz e o que as pessoas precisam, o reconhecimento será uma consequência certa e a fama virá com certeza, por mérito e com louvor.

    Você terá uma marca pessoal de valor sem nem se preocupar muito em mostrá-la, pois será mostrada espontaneamente pela sua importância na vida do outro – você não precisará fazer tanto esforço para ter uma Marca Pessoal Importantemente Famosa que entrega valor ao mundo.

    Confira mais sobre o assunto no vídeo abaixo:

  • Qual é o grande segredo do Marketing Pessoal?

    Qual é o grande segredo do Marketing Pessoal?

    Você já ouviu a velha frase “quem não é visto, não é lembrado”? Regada de verdade, a frase é uma das principais premissas do marketing pessoal e deve ser sempre levada em conta no ambiente profissional (além de todos os outros).

    Você, assim como a maioria das pessoas, já deve ter percebido: com a ascensão das redes sociais, os profissionais que não se posicionarem bem terão muito mais dificuldade para se colocar no mercado. Hoje, mais do que nunca, é preciso aparecer, se mostrar como profissional diferenciado, ter voz nas mídias sociais, exaltar os seus valores.

    E é para isso que o marketing pessoal serve: ele faz com que você atribua um maior valor à sua marca pessoal através de estratégias usadas para fazer as pessoas te notarem em meio à tantas outras.

    Vou dar um exemplo que mostra isso de forma clara: o Linkedin, nos dias de hoje, é um ponto indispensável na maioria dos processos seletivos. Os recrutadores usam a rede social para encontrar candidatos que se destaquem, que tenham uma marca pessoal de valor. Arrisco dizer que o Linkedin é uma vitrine do mundo corporativo – e é um ótimo lugar para fazer o seu marketing pessoal de maneira profissional.

    Ali, vemos diferentes tipos de profissionais: tem aqueles que apenas criaram o perfil, mas nunca entram na rede; outros mais ativos, que comentam, compartilham e engajam com outras pessoas da sua área e, por fim, aqueles profissionais além de comentar e engajar,  produzem conteúdo a respeito no seu nicho de mercado e atuação.

    Não preciso nem dizer qual dos três profissionais acima teria mais chances de ser contratado em um processo seletivo, certo? Eles poderiam ter a mesma formação, o mesmo tempo de experiência e a mesma competência no trabalho – mas o candidato contratado seria o terceiro, porque ele tornou público o seu conhecimento e conseguiu mostrar ao mundo a sua marca pessoal.

    Mas engana-se quem pensa que o caminho para obter sucesso e visibilidade é apenas trabalhar em um bom marketing pessoal. Esse não é o segredo!

    Antes de se colocar na vitrine, de querer se mostrar como um profissional diferenciado, é preciso que você dê um passo para trás e se reconheça: quais são os seus valores, qual é o seu conteúdo, o que você tem de melhor, qual é a sua essência?

    Nós precisamos saber, de forma clara, quem nós somos antes de querermos projetar nossa marca e fazer o nosso marketing pessoal. Precisamos, antes de tudo, ter uma marca forte e de valor para depois mostrá-la ao mundo.

    O marketing pessoal é apenas uma ferramenta poderosa de mostrar o seu valor ao mundo, mas ele não é uma salvação. Antes de utilizá-lo como um atalho para chegar ao seu objetivo, você precisa alinhá-lo com seus valores, com sua marca pessoal, com sua verdade…

    Sem uma marca pessoal forte, o marketing não tem utilidade alguma. Ele é uma ferramenta de propagação que serve para divulgar produtos bons e ruins. Se o produto for bom, vai alcançar o almejado objetivo. Se não for, não fará milagres.

    É por isso que o marketing pessoal precisa estar alinhado a quem você é, aos seus valores, às suas raízes – ele precisa andar de mãos dadas com a sua marca pessoal. Caso contrário, você pode se comprometer e soar como propaganda enganosa.

    Precisamos ter consciência dos nossos valores, da nossa essência, saber como podemos evoluir dia após dia. Quando focamos em nós, na nossa marca pessoal, o marketing acontece de forma espontânea. Começamos a ter tanta certeza e confiança em quem somos que começamos a nos preocupar menos em aparecer por aparecer. Começamos a nos preocupar menos com teatros e mais com a realidade.

    Esse é o grande segredo do marketing pessoal: é focar mais no pessoal, e não no marketing. SER é mais importante do que APARECER – e quando você foca no SER, APARECER será algo lindo, tranquilo, natural, progressivo e sustentável – esse o recado que eu quero que você guarde hoje!

    Para ter sucesso, essencialmente falando, não inverta a ordem dos fatos, pois, aqui, a inversão dos fatos pode (e vai) alterar consideravelmente os seus resultados.

  • O medo não pode aprisionar o seus sonhos

    O medo não pode aprisionar o seus sonhos

    Tem gente que tem medo de aranha, tem gente que tem medo de escuro, tem gente que tem medo de altura, tem gente que tem medo de avião… As características são inúmeras, mas uma coisa é certa: todo mundo tem medo de alguma coisa.

    Eu, por exemplo, tinha medo de fazer tatuagem. “Vai doer, vou me arrepender, vai durar para o resto da vida…”. As desculpas eram muitas e os motivos para não fazer também. Mas tinha um ponto que me forçava, por muito tempo, a continuar considerando a ideia, apesar de ter muito receio sobre ela: eu queria muito ter uma tatuagem e, para conseguir conquistar o meu desejo, eu precisava enfrentar meus medos.

    Depois de algum tempo adiando a situação, marquei a temida sessão e fui, na cara e na coragem. Saí de lá com quatro tatuagens, com o sentimento de dever cumprido e, mais do que isso, com a indescritível sensação de ter superado o meu medo e concretizado algo que eu queria tanto, mas que tinha tanto receio em fazer.

    E é sobre isso que eu vou falar hoje: sobre a importância de agir apesar do medo. Esse ponto é, muitas vezes, deixado de lado nas discussões sobre marca pessoal. Isso não deveria acontecer, entretanto. A relação entre medo e marca pessoal é próxima e um ponto está diretamente ligado ao outro.

    Uma marca pessoal de valor precisa alinhar suas ações ao seu objetivo final, àquilo que tanto sonha e tanto deseja. Se existem medos e empecilhos no caminho, é preciso seguir em frente e enfrentá-los – caso contrário, o objetivo nunca será alcançado.

    Conheço gente, por exemplo, que sonha em conseguir um ótimo cargo em uma empresa renomada, mas morre de medo de falar em público e não sabe lidar da forma apropriada em entrevistas de emprego e dinâmicas de grupo. Se essa pessoa não buscar formas de superar seu medo, nunca vai conseguir realizar aquilo que tanto sonha: a carreira que vai mudar a sua vida.

    O caminho é um só: ela precisa enfrentar aquele medo. As formas de fazer isso são várias e dependem da intensidade do problema e das necessidades da pessoa. Auxílio psicológico pode ser adequado, aulas de teatro podem ajudar, cursos de oratória talvez sejam recomendados, um coach pode ser um grande aliado… Não importa o meio, o importante é ter vontade de mudar e saber que, para superar um medo, o primeiro passo é querer.

    Existem casos, entretanto, que o medo não tem cura e precisa ser enfrentado mesmo assim. O medo de altura, por exemplo: você pode até ter pavor, mas o que vai fazer caso seu chefe te peça para representá-lo em uma reunião de negócios em outro país? Você precisa ir de avião. E aí? Vai com medo mesmo, mas vai!

    É o que Nelson Mandela disse uma vez: “Eu aprendi que a coragem não é a ausência de medo, mas o triunfo sobre ele.O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas aquele que conquista por cima do medo.”

    Essa frase resume bem o que é ter uma marca pessoal de valor: ela precisa ser autêntica, precisa agir, precisa tomar atitudes que vão de encontro ao que você acha que é importante.

    É difícil fazer isso acontecer? É, mas é necessário. Quando os medos surgirem, foque seu raciocínio em pensamentos positivos: veja se aquele medo é real ou foi apenas criado por suas inseguranças. Lembre-se de situações passadas quando valeu à pena enfrentar seu medo e, ainda mais importante, pense em como você se sentirá depois de superar aquela situação que você tanto teme.

    Já te adianto uma coisa: é uma das melhores sensações do mundo. Você quer mesmo perdê-la?

     

    • Veja aqui o vídeo do dia que enfrentei o medo de fazer tatuagem:

  • Encontre o seu propósito de vida e agregue mais valor a sua Marca Pessoal

    Encontre o seu propósito de vida e agregue mais valor a sua Marca Pessoal

    Quando crianças, somos extremamente curiosos: queremos saber o porquê de tudo. Por que o céu é azul? Por que o ano tem 12 meses? Quem inventou relógio? Como que o avião voa? E por aí vai… Depois que crescemos, perdemos um pouco essa mania de perguntar, mas continuamos sempre em busca de significados para as coisas que acontecem conosco e ao nosso redor.

    É por isso que, cada vez mais, eu recebo mulheres que procuram o processo de coaching de marca pessoal com um objetivo principal: descobrir o seu propósito de vida.

    Elas querem saber qual é a sua missão no mundo, o que podem fazer para se sentirem mais realizadas. Em muitos casos, são mulheres que estão infelizes no seu trabalho atual, mas ainda não sabem qual outro caminho podem seguir para atingir a tão sonhada felicidade e realização pessoal.

    Fico extremamente feliz quando recebo essas mulheres! Elas querem ter uma marca pessoal de valor e estão começando pelo caminho certo: querem encontrar propósito naquilo que fazem e descobrir qual é a sua missão no mundo.

    É sobre isso que eu vou falar hoje: sobre encontrar o seu propósito de vida e, consequentemente, agregar mais valor a sua marca pessoal.

    A primeira coisa que eu adianto é que todo trabalho, independente de ser aquele que você gostaria de estar trabalhando ou não, tem o seu propósito e deve ser valorizado – esse é o primeiro passo para ser mais realizada profissionalmente.

    Se você não tem oportunidade de trabalhar e viver daquilo que você ama, não tem problema – ame o que faz atualmente. Encontre valor no que você entrega e não veja o seu emprego como uma mera obrigação que você tem que encarar todos os dias para conseguir pagar as contas.

    Vou usar as cabeleireiras como exemplo. Elas têm uma rotina extremamente cansativa, ficam em pé durante o dia inteiro, com os braços erguidos fazendo escovas, cortes, pinturas. Não é fácil, mas a rotina pesada fica muito mais prazerosa quando elas percebem o valor daquilo que entregam: elas são responsáveis por devolver a autoestima das pessoas.

    Você é mulher e me entende: quantas vezes você foi ao salão para melhorar a sua semana que estava ruim? Você sai de lá se sentindo mais bonita, empoderada, sem nem lembrar dos seus problemas… E isso só é possível graças ao trabalho das cabeleireiras, que se empenharam em entregar um bom serviço para transformar a sua vida.

    Esse o ponto que você precisa focar: como o seu trabalho impacta a vida de outras pessoas? Qual é o propósito de fazer o que você faz? O que você entrega ao mundo? Entenda quem você é, o que você faz e pra quem você faz. Quando tudo isso é esclarecido, descobrir a sua missão vira um processo muito mais simples.

    E não venha falar que o seu trabalho não contribui em nada para a sociedade. Todo trabalho tem seu valor, independente da sua complexidade ou do grau de intelectualidade necessário – então se esforce para descobrir, com clareza, o propósito daquilo que você atua.

    Não tem como ter uma marca pessoal de valor se você não valoriza aquilo que você faz, aquilo que você entrega. Então trabalhe para encontrar o seu propósito de vida – isso vai te ajudar a focar nas coisas certas, guiando suas ações para aquilo que te dá prazer e satisfação pessoal.

    Uma coisa eu garanto: você será muito mais feliz quando isso acontecer e sua marca pessoal terá muito mais valor.

    Veja o vídeo abaixo para saber mais sobre: